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próximo concurso da quina,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..O então Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, disse, à época, que é impossível para o Irã atender à exigência de potências internacionais em provar que seu programa nuclear não tem fins militares. Isto equivale, na opinião do chanceler, a produzir uma prova negativa. Amorim comparou a situação iraniana à do Iraque, que "não provou não ter" armas químicas e armas nucleares e que por isso foi invadido.''"Voltamos ao problema central do Iraque, que é a prova negativa - querer que um país prove que não fez algo. Isto é muito difícil, para não dizer impossível. Acompanhei essa questão no Iraque. (...) Mesmo quando a AIEA já tinha dito que o Iraque não tinha essas armas, continuava-se dizendo que ele ''não tinha provado que não tinha'' um programa nuclear. Para provar, morreram 300 mil, 400 mil pessoas (os números são variáveis) e não se encontrou nada. Foi um preço um pouco alto para o mundo e é isso que queremos evitar"'', disse o ministro.,Inegavelmente, Martins foi um observador inteligente que percebeu a evolução das ideias liberais na Europa e bem compreendeu as aspirações particularistas latino-americanas. Pernambuco deveria ser para ele um capítulo glorioso de todo esse grande processo..
próximo concurso da quina,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..O então Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, disse, à época, que é impossível para o Irã atender à exigência de potências internacionais em provar que seu programa nuclear não tem fins militares. Isto equivale, na opinião do chanceler, a produzir uma prova negativa. Amorim comparou a situação iraniana à do Iraque, que "não provou não ter" armas químicas e armas nucleares e que por isso foi invadido.''"Voltamos ao problema central do Iraque, que é a prova negativa - querer que um país prove que não fez algo. Isto é muito difícil, para não dizer impossível. Acompanhei essa questão no Iraque. (...) Mesmo quando a AIEA já tinha dito que o Iraque não tinha essas armas, continuava-se dizendo que ele ''não tinha provado que não tinha'' um programa nuclear. Para provar, morreram 300 mil, 400 mil pessoas (os números são variáveis) e não se encontrou nada. Foi um preço um pouco alto para o mundo e é isso que queremos evitar"'', disse o ministro.,Inegavelmente, Martins foi um observador inteligente que percebeu a evolução das ideias liberais na Europa e bem compreendeu as aspirações particularistas latino-americanas. Pernambuco deveria ser para ele um capítulo glorioso de todo esse grande processo..